Inteligência artificial pode trazer menos necessidade de trabalho e obrigar novo contrato social, diz Nova FCT

Em entrevista ao Observador, o diretor da NOVA FCT, José Júlio Alferes, considerou esta segunda-feira, em declarações à Lusa, que a Inteligência Artificial (IA) poderá trazer menos necessidade de trabalho, o que eventualmente obriga a um novo contrato social.

A Escola de Executivos da NOVA FCT apresentou esta segunda-feira um curso intensivo gratuito de Inteligência Artificial, no âmbito do Samsung Innovation Campus, com 60 vagas destinadas a estudantes de qualquer instituição de ensino superior.

A oitava e nona edição do Samsung Innovation Campus, que já receberam mais de 600 candidaturas e formaram 175 alunos graduados, foram apresentadas esta segunda-feira, afirmou à Lusa o responsável B2B (segmento empresarial) da Samsung Portugal, Nuno Almeida.

Durante o Samsung Innovation Campus, o diretor da NOVA FCT destacou ainda que o tema continua a receber pouca atenção na sociedade portuguesa e reforçou a importância de refletir sobre o mundo do emprego.

Leia o artigo na integra AQUI

Competências digitais ganham novo impulso com curso gratuito de IA

Samsung Innovation Campus arranca a 20 de outubro com duas novas edições em parceria com a NOVA FCT, desta vez aberto a todos os estudantes universitários e não apenas aos da instituição, reforçando a aposta na democratização das competências digitais.

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa (NOVA FCT) e a Samsung Electronics anunciaram o lançamento da 8.ª e 9.ª edição do curso integrado na iniciativa global Samsung Innovation Campus. O programa, com início a 20 de outubro, passa a estar acessível a qualquer estudante universitário interessado, e não apenas aos alunos da instituição de ensino.

Leia na integra o artigo da Digital Inside 

Artigo publicado na androidgeek

Opinião: “Liderar na capacitação em Turismo e Hospitalidade: entre a complexidade e a oportunidade”

Num artigo recente, Eurico Cabrita, Sub-Diretor para a Inovação e Investigação da NOVA FCT e Coordenador Académico da Pós-graduação em Leading Tourism and Hospitality da NOVA, reflete sobre os desafios e oportunidades que se colocam ao turismo e à hospitalidade em Portugal, num momento de transição decisiva para o sector, sublinhando a importância da formação nesta área.

A visão da NOVA: uma pós-graduação multidisciplinar e integrada

A Pós-Graduação em Turismo e Hospitalidade da Universidade NOVA de Lisboa propõe uma resposta que cruza cinco faculdades da NOVA e integra sustentabilidade, tecnologia, gestão, economia, saúde, cultura e comunicação. O objetivo é formar líderes capazes de alinhar estratégia, execução e impacto, contribuindo para criar valor duradouro e consolidar Portugal como destino de referência. Entre as competências nucleares contam-se: conceber experiências imersivas e sustentáveis; aplicar IA e análise de dados à personalização e à eficiência; gerir equipas diversas; e articular interesses de visitantes, residentes, empresas e poder público numa governação colaborativa. Mais do que um curso, trata-se de um catalisador de mudança que aproxima academia e mercado, acelera a inovação e reforça a competitividade do setor, consolidando Portugal como destino de experiências sustentável, inclusivo e tecnologicamente avançado.”

Leia o artigo de opinião, publicado na Ambitur Revista de turismo portuguesa, na integra AQUI 

Nova FCT quer “capacitar líderes e futuros líderes” do turismo com pós-graduação “holística”

“Leading Tourism & Hospitality” é a mais recente pós-graduação da Faculdade de Ciências e Tecnologia (FCT) da Universidade Nova de Lisboa, lançada em 2024. Com a segunda edição a iniciar-se em outubro, Nélia Câmara, diretora da Escola de Executivos da NOVA FCT, destaca a abordagem “holística” do curso, o primeiro a envolver todas as faculdades da instituição, com o objetivo de “capacitar líderes e futuros líderes” do turismo e hospitalidade.

Coordenado pela Escola de Executivos da NOVA FCT, o programa foi financiado pelo PRR na sua edição inaugural, em 2024, distinguindo-se por reunir contributos de todas as faculdades da Universidade Nova na sua conceção.

“O objetivo desta primeira edição era fazer algo diferente e que tivesse em conta as necessidades do mercado, por isso é que [o curso] demorou tanto tempo a ser desenhado — um ano — e envolveu, para além de todas as faculdades da Nova, parceiros do mercado. Pretendíamos ter uma pós-graduação holística com os vários saberes”, começou por afirmar Nélia Câmara, em entrevista ao TNews.

O balanço da primeira edição é “muito positivo”, disse a responsável pela coordenação da pós-graduação. “O número máximo de alunos que iríamos permitir era 30. Tínhamos uma estimativa que talvez chegássemos aos 20-25 e a realidade é que tivemos mais do que 30, portanto tivemos de recusar alguns [candidatos]. Acabámos por fazer a pós-graduação com 30 participantes”.

Para além de exceder as expectativas em número, o curso atraiu “perfis muito séniores”. Estes 30 alunos na primeira edição, “na sua grande maioria, foram C-level, ou seja, diretores executivos e CEOs”, indicou Nélia Câmara, acrescentando que “ter estas pessoas tão séniores acabou por trazer exigência e fez com que fosse quase um trabalho em conjunto”.

O curso é maioritariamente online, com oito módulos, cada um com uma sessão presencial no formato seminário. “É uma oportunidade para criar conexões entre alunos e com players do mercado e, ao mesmo tempo, debater temas que são interessantes dentro do tópico de cada módulo”, explicou.

O corpo docente contou com mais de 30 professores, entre académicos e profissionais de turismo, o que, segundo Nélia Câmara, “traz o desafio de juntarmos a academia com o setor”.

 

Segunda edição arranca em outubro com parceiros “ainda mais ativos”

Na sua estreia, a pós-graduação contou com o Turismo de Portugal, o Grupo Pestana, a Details – Hospitality, Sports, Leisure, a Associação da Hotelaria de Portugal (AHP) e a Associação Portuguesa das Agências de Viagens e Turismo (APAVT) como parceiros. Para a segunda edição, juntam-se o Fórum Turismo e a Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal (AHRESP).

O curso regressa no mês de outubro. As inscrições já estão abertas e o preço da pós-graduação situa-se nos quatro mil euros, com a possibilidade de obter bolsas de mérito, bem como descontos de parceiros e de early bird.

Para ler na íntegra clique AQUI

Fonte: T News

 

Nélia Câmara, diretora da Escola de Executivos da NOVA FCT e responsável pela coordenação da pós-graduação em “Leading Tourism & Hospitality”

NOVA FCT vai requalificar em competências digitais em parceria com Comissão Europeia

A parceria visa promover a qualificação e requalificação da força de trabalho portuguesa, apoiar a transformação digital das PME e reforçar o número de mulheres nas áreas da ciência e tecnologia.

A Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade NOVA de Lisboa | NOVA FCT anuncia a formalização de uma Parceria Regional de Competências (Regional Skills Partnership) para a Área Metropolitana de Lisboa, no âmbito da iniciativa Pact for Skills, da Comissão Europeia.

  • Requalificar profissionais com mais de 45 anos, promovendo a sua inclusão e empregabilidade;
  • Apoiar a transformação digital das PME, com foco na formação de equipas de liderança e soluções adaptadas;
  • Incentivar a presença de mulheres na ciência e tecnologia, promovendo igualdade de oportunidades;
  • Desenvolver competências de empreendedorismo entre estudantes de áreas tecnológicas, preparando-os para liderar a inovação;
  • Contribuir para uma força de trabalho altamente qualificada, capaz de responder aos desafios atuais e futuros.

“Acreditamos que a formação contínua, o desenvolvimento de competências digitais e o estímulo ao espírito empreendedor são motores do desenvolvimento regional e nacional, essenciais para a construção de um futuro mais próspero, inclusivo e resiliente”, afirma Nélia Câmara, diretora da Escola de Executivos da NOVA FCT.

O diagnóstico das competências digitais da população europeia mostra desequilíbrios e uma clara lacuna na resposta digital, particularmente no Sul da Europa. As metas do Programa “Década Digital” – programa político da Comissão Europeia que visa transformar digitalmente a União Europeia até 2030, exigem que 80% dos cidadãos da UE possuam competências digitais básicas e que se consiga atingir 20 milhões de especialistas em tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) até 2030 (Eurostat, 2023).

Segundo os dados de 2023 do Eurostat, 56% dos adultos em Portugal possuem competências digitais básicas e apenas 30% possuem habilitações acima do nível básico. Além disso, apenas 3,6% dos indivíduos empregados trabalham como especialistas em TIC.

Lançado pela UE em 2020, o Pact for Skills tem como objetivo reunir organizações públicas e privadas em torno de um compromisso comum: investir no desenvolvimento de competências essenciais para enfrentar os desafios impostos pela transformação digital, tecnológica e pela transição verde. Os signatários beneficiam de serviços de suporte da UE para potenciar o impacto das suas atividades.

Fonte: Jornal Económico 

 

Saiba mais sobre a iniciativa e os seus objetivos: Pact for Skills – Lisbon Metropolitan Area

Na imprensa

Nova FCT faz parceria com Comissão Europeia para requalificar trabalhadores portugueses,ECO

NOVA FCT e Comissão Europeia unem esforços para promover competências digitais, Human Resources

 

Nova FCT e Abreu Advogados lançam curso “DataScience for Lawyers”

A NOVA School of Science & Technology (NOVA FCT), através da Escola de Executivos da NOVA FCT, e o Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados acabam de lançar o curso “DataScience for Lawyers”. A formação alia ciência de dados ao setor jurídico, respondendo à crescente necessidade de competências tecnológicas no mundo do Direito. O lançamento do curso tem vindo a despertar a atenção da imprensa e de profissionais das áreas jurídica e tecnológica.

A iniciativa tem sido alvo de destaque na imprensa especializada. Apresentam-se, a seguir, algumas das publicações que a referenciam.

 

Revista ADVOCATUS:

“NOVA School of Science & Technology (NOVA FCT) e o Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados acabam de lançar o novo curso “DataScience for Lawyers”, uma formação inovadora concebida para equipar profissionais do Direito com competências avançadas em ciência de dados, estatística e análise quantitativa.

O curso visa fomentar a inovação e a otimização de processos legais através da integração de técnicas de machine learning, análise de big data e visualização de dados, alinhadas às necessidades contemporâneas do setor jurídico, capacitando os participantes a melhorar a eficiência na gestão de processos e a basear decisões estratégicas em evidências quantificáveis, reduzindo incertezas e mitigando riscos.”

Artigo de Filipa Ambrósio de Sousa em 21 julho de 2025.

Consulte o texto na íntegra neste Link

 

Revista Mais Superior:

NOVA FCT e Abreu Advogados lançam “DataScience for Lawyers”

Visando fomentar a inovação e otimizar processos legais, mediante a integração de técnicas de Machine Learning e Análise de Big Data — alinhadas às necessidades contemporâneas do setor —, a NOVA School of Science & Technology (NOVA FCT) e o Instituto de Conhecimento da Abreu Advogados acabam — agora — de anunciar o “DataScience for Lawyers” — uma formação, que pretende capacitar profissionais de Direito e desenvolver competências avançadas em Ciência de Dados ou Estatística.

As inscrições encontram-se disponíveis online. “

Artigo de Bárbara Ferradosa em 24 de julho de 2025

Consulte o texto na íntegra neste Link

 

 

LegalTech e GovTech: Uma convergência fundamental para o futuro da Justiça

“É absolutamente indiscutível que o crescimento alinhado entre LegalTech e GovTech representa uma oportunidade histórica para criar um ecossistema de inovação.”

A transformação digital do setor público enfrenta desafios cada vez mais complexos. Numa realidade onde os cidadãos exigem serviços mais simples, rápidos e integrados, o paradigma tradicional de informação compartimentada já não se ajusta às necessidades de uma sociedade que necessita de serviços que comuniquem entre si de forma proativa e que sejam mais eficientes.

Simultaneamente, o setor público ainda se caracteriza por uma força de trabalho envelhecida, competências limitadas em áreas como inteligência artificial e ciência de dados, e uma incapacidade em competir com o setor privado na atração de talento. A transformação necessita, pois, de uma forte colaboração entre iniciativa privada, academia e especialistas de diversas áreas.

Esta necessidade torna-se particularmente relevante na área da Justiça, onde a complexidade dos processos e a multiplicidade de intervenientes criam desafios, mas também oportunidades únicas para uma inovação mais colaborativa.

Artigo de opinião Pedro Tavares, Consultor Sénior em Governação e Políticas Digitais e antigo Secretário de Estado da Justiça de Portugal, publicado no Advocatus em 21 julho de 2025.
Consulte o texto na íntegra neste link

 

Pedro Tavares

Consultor Sénior em Governação e Políticas Digitais e antigo Secretário de Estado da Justiça de Portugal

In-Nova entre as melhores Júnior Empresas da Europa

A In-Nova, Júnior Empresa da NOVA FCT, está entre as finalistas do prémio “Most Promising Junior Enterprise” nos Excellence Awards da JE Europe. Este reconhecimento destaca a organização como uma das melhores do continente, evidenciando o seu compromisso com a inovação e o empreendedorismo.

Entre os dias 6 e 9 de março, a equipa da In-Nova estará em Bruxelas para a JE Europe Winter Conference, evento que reúne as Júnior Empresas mais promissoras da Europa. Durante a cerimónia, a In-Nova competirá pelo título, reforçando o impacto do seu trabalho e a qualidade dos seus projetos.

Este resultado é fruto da dedicação, empenho e espírito de equipa de todos os membros da In-Nova. A distinção reflete o esforço constante para alcançar a excelência e contribuir para um ecossistema académico e empresarial mais dinâmico e inovador.

Fonte: NOVA FCT

Lean Six Sigma: Eficiência, Qualidade e Ensino Baseado na Ciência para o Sucesso Empresarial

A metodologia Lean tem sido amplamente promovida como um caminho para a eficiência, redução de desperdícios e melhoria contínua. Contudo, à medida que as empresas enfrentam um ambiente de negócios cada vez mais dinâmico e competitivo, a combinação do Lean com o Six Sigma – dando origem ao Lean Six Sigma (LSS) – tem-se mostrado uma abordagem ainda mais eficaz.

Existem algumas universidades que surgem com formação precisamente neste contexto, proporcionando programas que não se limitam a ensinar técnicas de otimização de processos, mas que desafia os alunos a repensar a cultura organizacional. O verdadeiro valor do Lean está na sua capacidade de alinhar processos, pessoas e tecnologia com um propósito claro de geração de valor para o cliente – algo essencial numa economia onde a agilidade e a inovação são determinantes para o sucesso.

Nas melhores universidades, onde a ciência é um tema sério e o ensino é suportado por metodologias científicas, os programas de ensino devem garantir que os alunos desenvolvem um pensamento crítico e analítico, preparando-se para enfrentar desafios empresariais com base em dados concretos e processos estruturados.

 

Lean: A Eficiência como Pilar do Sucesso Profissional

O Lean, originado no Toyota Production System e possivelmente inspirado nos princípios produtivos de Henry Ford, tem como objetivo eliminar desperdícios e aumentar a eficiência. Para isso, foca-se na identificação e redução dos sete desperdícios mortais, que incluem:

  • Superprodução: Produzir além da demanda, resultando em excesso de inventário.
  • Espera: Atrasos entre etapas do processo ou aguardando materiais e equipamentos.
  • Transporte: Movimentação excessiva de materiais, aumentando o risco de danos.
  • Processamento excessivo: Etapas desnecessárias que não agregam valor ao produto.
  • Inventário: Estoque excessivo que pode levar a desperdícios.
  • Movimentação desnecessária: Deslocamentos inúteis de pessoas ou equipamentos.
  • Defeitos: Produtos ou serviços que não atendem aos padrões de qualidade.

 

Além destes, reconhece-se um oitavo desperdício fundamental: potencial humano não aproveitado, um erro comum em muitas organizações que não utilizam plenamente as competências dos seus profissionais.

Apesar de muitas empresas implementarem ferramentas Lean – como o Kaizen, 5S ou Value Stream Mapping – sem uma verdadeira mudança cultural, a formação oferecida pela Executive Education da NOVA FCT e pela The Lean Six Sigma Company Portugal procura evitar esse erro. Através de um formato b-learning, o programa combina teoria e prática, preparando profissionais e alunos para liderar processos de transformação com um pensamento sistémico e um compromisso contínuo com a melhoria.

 

Six Sigma: Redução da Variabilidade e Ensino Baseado em Ciência

Enquanto o Lean se foca na eficiência, o Six Sigma tem como principal objetivo minimizar defeitos e reduzir a variabilidade nos processos. Para isso, utiliza a abordagem DMAIC:

  1. Definir: Identificar claramente o problema ou oportunidade de melhoria.
  2. Medir: Coletar dados relevantes sobre o processo atual.
  3. Analisar: Examinar os dados para identificar as causas raiz dos problemas.
  4. Melhorar (Improve): Desenvolver e implementar soluções eficazes.
  5. Controlar: Monitorar o processo para garantir que as melhorias sejam sustentáveis.

 

A certificação Six Sigma segue uma estrutura semelhante às faixas nas artes marciais, variando de White Belt a Black Belt. Profissionais formados nesta metodologia tornam-se especialistas na análise e otimização de processos, garantindo qualidade e consistência na produção.

Assim como no ensino universitário, onde a metodologia científica orienta a aprendizagem e a resolução de problemas, o Six Sigma apoia-se em dados concretos para garantir que as decisões são tomadas com base na realidade e não apenas em perceções ou experiências individuais.

 

Lean Six Sigma: A Melhor Estratégia para o Sucesso

A combinação das duas metodologias dá origem ao Lean Six Sigma, que integra os princípios de eficiência do Lean com a abordagem analítica do Six Sigma. No entanto, para que esta implementação seja bem-sucedida, é essencial encontrar um equilíbrio entre os dois. Focar apenas na velocidade pode comprometer a qualidade, enquanto priorizar exclusivamente a eliminação de defeitos pode reduzir a eficiência.

Com o avanço da Indústria 4.0, a aplicação do Lean Six Sigma torna-se ainda mais relevante. Muitas organizações estão a digitalizar os seus processos sem uma visão estruturada, investindo em tecnologia sem garantir que ela realmente melhora a eficiência e qualidade. O Lean Six Sigma, quando bem aplicado, atua como um guia estratégico para a transformação digital, evitando investimentos mal direcionados e garantindo que a tecnologia seja utilizada de forma inteligente e eficaz.

 

O Lean Six Sigma como Diferencial Competitivo para Profissionais e Alunos

Num mercado onde a eficiência e qualidade já não são diferenciais, mas sim exigências básicas, o verdadeiro valor do Lean Six Sigma está na sua capacidade de fomentar inovação e adaptabilidade. Empresas que adotam esta abordagem com sucesso tornam-se mais resilientes, ágeis e capazes de responder rapidamente às mudanças do mercado.

Qualquer formação nesta área deve refletir esta necessidade, formando profissionais e alunos que não apenas dominam as metodologias Lean e Six Sigma, mas que compreendem como transformar a excelência operacional numa vantagem competitiva sustentável.

A questão não é se uma empresa deve ou não adotar Lean Six Sigma. A verdadeira questão é: consegue uma empresa sobreviver sem ele no longo prazo?

 

Orlando Fontan

Head of Strategy & Innovation

NOVA FCT – EXECUTIVE EDUCATION

3D Printing Center for Health da NOVA FCT conquista o NOVA Research Impact Narratives & Award

Cláudia Quaresma, professora e investigadora no Departamento de Física da NOVA FCT, bem como Coordenadora do curso 3D Printing for Healthcare da NOVA FCT Executive Education, lidera o 3D Printing Center for Health, que foi recentemente um dos vencedores do prémio NOVA Research Impact Narratives & Award na categoria “Responsabilidade Social”.

Este centro sem fins lucrativos foi fundado por uma equipa de investigadores, professores e engenheiros dos centros de investigação LIBPhys e UNIDEMI, em parceria com o FCT FabLab (Powered by US Embassy), com o objetivo de desenvolver dispositivos médicos inovadores, produzidos por impressão 3D e direcionados para a área da saúde. Entre os dispositivos criados estão próteses, ortóteses e dispositivos de apoio personalizados, todos concebidos para melhorar de forma significativa a mobilidade e a qualidade de vida.

Estes dispositivos sob medida proporcionam uma adaptação perfeita às necessidades de pessoas com limitações motoras, favorecendo uma recuperação mais eficaz durante o seu processo de reabilitação.

O trabalho realizado por este centro reflete um forte compromisso com a responsabilidade social, ao não apenas inovar na área da saúde, mas também tornar as tecnologias de ponta acessíveis a um maior número de pessoas.

Ao utilizar a impressão 3D, o centro supera as limitações dos métodos tradicionais de fabricação de dispositivos médicos, oferecendo soluções mais rápidas, eficientes e acessíveis, que podem transformar a vida de muitos pacientes.

Fonte: NOVA FCT

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